Podemos dividir os macro ciclos educacionais em quatro: oral, manuscrito, impresso e digital.
Podemos dizer que os educadores teóricos e operacionais trabalharam imersos nestes ciclos, sem a consciência deles.
A história do Sapiens estava até aqui mal contada. Por isso, a confusão.
As mídias definem as civilizações, tanto as novas demandas demográficas quanto as tecno-ofertas.
Todos os educadores do terceiro macro ciclo educacional (Piaget, Montessori, Ferreiro, entre outros) refletiram dentro daquela conjuntura.
Para um tamanho da população;
Para as mídias, até então disponíveis;
Para um ambiente profissional determinado.
Não havia AINDA a revisão da história humana feita por Marshall McLuhan (1911 – 1980), na qual as mídias modificam a civilização.
Um novo diálogo educacional
Podemos dizer que estamos recomeçando o diálogo sobre educação em um novo patamar civilizacional.
Todos as antigas teorias precisam ser revistas e readaptadas para as novas demandas.
Autores que defendiam a autonomia do indivíduo serão renascidos e precisaremos repensar a educação das crianças, dos jovens e dois adultos dentro de novos paradigmas.
Estamos no início de um renascimento educacional e o futuro de cada pessoa dependerá da nossa capacidade de ter consciência do desafio e de acelerar o processo.
É isso, que dizes?
A revisão das bases das mudanças educacionais faz parte do curso Futuro da Educação, que estou promovendo em parceria com a Agência Azul e o ResumoCast.
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